Este Blog foi feito pelo diretório acadêmico do curso de ciências ambientais para divulgação das notícias acadêmicas que ocorrem em Recife, Brasil e no Mundo!!
quinta-feira, 28 de abril de 2011
sábado, 16 de abril de 2011
Comunidade acadêmica já pode consultar local de votação da eleição para reitor
www.siga.ufpe.br
Produção do etanol gera impactos ambientais ainda sem monitoramento
Por Otávio Batista
Nos últimos anos, a discussão em torno dos biocombústiveis vem se acentuando. Eles se apresentam como uma opção renovável e menos agressiva ao meio ambiente que os combustíveis fósseis. O Brasil se destaca nesse cenário como um grande produtor de bioetanol de cana-de-açúcar. No entanto, mesmo aparecendo como uma melhor escolha, ainda há impactos ambientais que devem ser debatidos em torno do fomento da produção sucroalcooleira. É o que indica a dissertação “Gestão Ambiental no setor sucroalcooleiro de Pernambuco: Entre a inesgotabilidade dos recursos naturais e os mecanismos de regulação” defendida por Maiara Melo no Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento e Meio Ambiente (Prodema) da UFPE, no início de 2011. O trabalho foi orientado pela professora Maria do Carmo Sobral, do Departamento de Engenharia Civil da UFPE e co-orientado pela professora Christine Rufino Dabat.
Pernambuco tem uma relação histórica com o cultivo da cana-de-açúcar e a produção de seus derivados. A atividade marcou profundamente a história, paisagem e relações sociais da zona da mata do Estado. A pesquisadora Maiara Melo parte do principio do paradigma da inesgotabilidade dos recursos naturais para realizar sua argumentação. “É a ideia, que vem desde o período colonial, que sempre se pode plantar cana sem pensar no desgaste ambiental, que é grande. Desde o início da cultura canavieira se observa problemas como o desmatamento e o desgaste do solo. É um modelo econômico que nega e explora a natureza”, explica. Para a pesquisadora a atual empolgação com o bioetanol se encaixa nesse padrão secular.
A pesquisa, baseada nos estudos de Manoel Correia de Andrade, relata que durante toda a história da região a produção canavieira foi fomentada pelo Estado. “Nós costumamos dizer que o Estado promoveu a devastação ambiental da Mata Atlântica”, declara a gestora ambiental. Maiara Melo aponta a década de 1930 com a industrialização do setor e, principalmente, o ano de 1975 com o Programa Nacional do Álcool (Proálcool) como marcos na relação do Estado com o setor sucroalcooleiro. “Em 1975, quando foi criado o Proálcool, já se tinha no Brasil o Código Florestal e a Secretaria Especial de Meio Ambiente, mesmo assim nenhum item relativo a questão ambiental foi contemplado no programa”. Apenas em 1981 com a promulgação da Política Nacional de Meio Ambiente é que, se submeteu atividades econômicas a parâmetros ambientais.
O estudo analisa 18 empreendimentos sucroalcooleiros localizados na Zona da Mata do Estado, todos filiados ao Sindicato da Indústria do Açúcar e Álcool no Estado de Pernambuco (Sindaçúcar). Foram observados mecanismos de regulação formal e informal. Os mecanismos de regulação formal são os instrumentos das políticas ambientais. Maiara Melo priorizou os seguintes instrumentos: estabelecimento de padrões de qualidade ambiental; licenciamento de atividades efetiva ou potencialmente poluidoras; estabelecimento de espaços territoriais legalmente protegidos; e as penalidades disciplinares ou compensatórias ao não cumprimento das medidas necessárias à preservação ou correção de degradação ambiental. Além destes, foram trabalhados os termos de outorga pelo uso da água, descritos como instrumento da Política Nacional de Recursos Hídricos. A pesquisadora teve acesso ao arquivo da Agência Estadual de Meio Ambiente (CPRH) ficando a sua disposição todas a documentação da agência relativas ao setor sucroalcooleiro de 1978 a 2010. “É a primeira vez que uma pesquisa tem acesso a esses documentos”, destaca Maiara Melo. O ineditismo do trabalho garantiu que a banca examinadora o indicasse a ser publicado como livro.
Por sua vez, os mecanismos de regulação informal são as pressões do mercado e da sociedade, principalmente os moradores das regiões próximas as propriedades, explica a pesquisadora. Dentre estes destaca-se o certificado ISO 14001.
Na opinião da mestre, alguns instrumentos da Política Nacional de Meio Ambiente ainda não estão consolidadas e as que estão não são suficientes para evitar os danos ambientais. “Muitas empresas conseguem seu licenciamento sem comprovação dos itens da Política. É muito comum, por exemplo, que não se especifique o tamanho das áreas de preservação nas propriedades, que segundo o Código Florestal deve ser de 20% da área total para domínios de Mata Atlântica”, exemplifica. A pesquisadora ainda ressalta que nenhuma empresa do Estado possui o certificado ISO 14001, nem demonstra interesse em adquiri-lo a curto e médio prazo.
Foram analisados no trabalho quatro resíduos característicos da produção sucroalcooleira – o bagaço, a torta de filtro, o vinhoto e a palha de cana. Segundo a pesquisadora, baseada em dados dos Inventários de Resíduos Sólidos de Pernambuco, o setor é responsável pelo expressivo número de 92% de todos os resíduos produzidos no Estado.
Dentre estes destaca-se o vinhoto. Diretamente relacionado à produção do etanol, o vinhoto é um resíduo tóxico comumente despejado nas bacias fluviais das regiões produtoras. “Para se ter uma idéia, para cada litro de álcool produzido são originados de 10 a 18 litros de vinhoto”, esclarece a pesquisadora. Maiara Melo explica que mesmo as empresas que não despejam o resíduo nos rios, acabam por armazená-los em espécies de açudes de vinhoto e reaproveitar o material como fertilizante para o cultivo da cana. “Mesmo assim, ainda não se sabe a capacidade de penetração do vinhoto no solo e como isso afeta os mananciais subterrâneos”, diz.
A pesquisadora confessa ainda que tem uma relação especial com o estudo da palha de cana. “É simplesmente aceito que queimar palha de cana faz parte do processo. Muita gente nem a considera como resíduo. É impressionante”, relata.
A estudiosa não considera que falte legislação para gestão ambiental. O problema é a aplicação das leis já existentes. Para ela, a natureza contraditória da relação do Estado com o setor sucroalcooleiro é determinante nessa situação. “O Estado que incentiva a produção é o mesmo que aplica as leis ambientais, a corrente acaba arrebentando no elo mais fraco”, analisa. Outro problema apontado é a falta de estrutura e recursos das Agências Estaduais de Meio Ambiente para realização de operações de fiscalização, por exemplo.
Baseada nesse cenário de negligência as questões ambientais, Maiara Melo teme que a possível expansão do setor para novos mercados, com a força do bioetanol, represente apenas mais uma “modernização sem mudança”. A pesquisadora indica que o processo de modernização não pode ser apenas nas etapas produtivas, mas também no que se refere à atenção ambiental, para que o etanol seja realmente “verde” como se vende nos discursos.
Mais informaçõesMaiara Melo
mmmaiara@yahoo.com.br
quarta-feira, 13 de abril de 2011
XXI EREB/NE
Entende-se que não é somente na sala de aula que aprendemos, desenvolvemos ou produzimos conhecimento, mas em diversos momentos de integração e discussão externos à sala de aulas. Além da necessidade de nos tornar profissionais completos, capazes de analisar o mundo de várias formas, inclusive em um viés que, vai além daquele que é ministrado em disciplinas, associando a academia com nossos contextos sociais, econômicos, políticos e ambientais, traçando metas de intervenção no mesmo.
O XXI EREB/NE será assim, compartilhando idéias, experiências e pensamentos a fim de maximizar o conhecimento d@ estudante de Biologia, assim, pode-se aprender não somente o conteúdo dos livros, mas “como exercer” sua cidadania, conviver com diferenças, enfrentar desafios e buscar sempre o crescimento (individual e coletivo).
62º Congresso Nacional de Botânica
Reunião na UFPE sobre o NOVO CÓDIGO FLORESTAL
Nesta segunda-feira ( 11 de Abril de 2011), haverá uma reunião no intuito de agregar pessoas interessadas em discutir ações contra o NOVO CÓDIGO FLORESTAL.
LOCAL: Em frente ao Diretório Acadêmico de Psicologia – 2º Andar do Centro de Filosofia e Ciências Humanas – CFCH.
Horário: 17:00 ( 5 Horas da Tarde).
Mais Informações: (81) 8545-2733 - Douglas França (Geografia/Bacharelado - UFPE) ou (81) 9793-6418 Cainã (Biologia/Amb.)
(1)Obs.: Todas as pessoas podem participar.
(2) Obs.: Favor encaminhar esse email, para todas as pessoas e organizações sociais possíveis, sejam elas (ONG’s, Diretórios Estudantis de Universidades Públicas e Privadas, OSCIP’s, Associações, Empresas, Comitês de Bacias Hidrográficas, Etc...).
“O que me preocupa não é o grito dos maus. É o silêncio dos bons.” Martin Luther King
“O futuro dependerá daquilo que fazemos no presente.” Mahatma Gandhi
“Se queremos progredir, não devemos repetir a história, mas fazer uma história nova.” Mahatma GandhiFundação Grupo Boticário e SOS Florestas lançam animação para mobilizar sociedade e estimular a assinatura do manifesto contra o substitutivo de Aldo Rebelo e em defesa de propostas que conciliem produção e conservação.
Veja no youtube: http://www.youtube.
Código Florestal: Modernizar sim, retroceder jamais !!!
Alguns esclarecimentos sobre a mudança no Código Florestal
Elaborado pelo deputado federal Aldo Rebelo (PCdoB-SP), o relatório que impõe mudanças no Código Florestal sugere, entre outras coisas, a redução das Áreas de Proteção Permanente (APPs) nas margens dos rios dos atuais 30 metros para apenas cinco metros. Outra mudança proposta é a permissão de supressão de vegetação nos topos de morros (acima da cota 100), assim como a flexibilização da ocupação das encostas para fins de produção agrícola. A relação do texto de Aldo com a catástrofe da Região Serrana doRio é, portanto, clara e evidente, afirmam os pesquisadores.
Outro ponto de grande impacto que o projeto propõe, é o fim da Reserva Legal, que é a área localizada no interior de uma propriedade ou posse rural, que não seja a de preservação permanente (APP). O objetivo da RL’s é a conservação e a reabilitação dos processos ecológicos, conservação da biodiversidade e o abrigo e proteção de fauna e flora nativas. O tamanho das Reservas Legais varia de acordo com o bioma e o tamanho da propriedade. Por exemplo, na Amazônia a reserva deve ser de 80% da propriedade rural. No cerrado (dentro dos estados que compõe a Amazônia Legal) esse tamanho diminui para 35% da propriedade rural. No restante do país esse limite é de 20%. Mas só para termos uma idéia do que isso significa, podemos citar que hoje só restam apenas 5% da extensão original do Bioma Mata Atlântica, no qual é o bioma mais rico em biodiversidade do planeta. E para causar uma maior aflição e desespero, do que restou desse bioma, a maior parte está mas margens dor rios (Matas Ciliares) e nas Reservas Legais dos grandes latifúndios do agronegócio.
E pra desmoralizar de vez o Brasil e descredibilizar as nossas Leis ambientais, o deputado do PCdoB prevê uma impunidade criminosa para os desmatadores que devastaram áreas ambientais entre 1994 a 22 de julho de 2008. Segundo o Ibama (Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e Recursos Naturais Renováveis), caso seja aprovada a “anistia”, a não punição dos infratores vai significar a isenção de multas que totalizariam o recolhimento de R$ 10,6 bilhões.
O que está em jogo
A primeira versão do Código Florestal foi aprovada em 1934. A lei foi pensada por naturalistas e pessoas que, mesmo naquela época, tinham ampla visão da importância das florestas. O código surgiu com o intuito de racionalizar o rápido processo de derrubada das florestas nativas, para garantir reservas de lenha – como é alegado –, mas também para preservar as fontes de água, o regime de chuvas e evitar a ocupação de áreas de risco.
Mesmo com a atualização em 1965, a lei ainda tem sua concepção inalterada, embora vários de seus instrumentos tenham sido aprimorados. Desde a década de 1930 – governo de Getúlio Vargas - já havia a obrigação de se preservar as beiras de rio, os topos de morro, as encostas íngremes e de manter uma parcela da vegetação nativa existente no imóvel (que era de 25% à época), excluídas as áreas de domínio público, que tinham regras diferentes). Com o aprimoramento da legislação, as áreas a serem protegidas nas propriedades passaram a se chamar: Áreas de Preservação Permanente – APP e Reserva Legal – RL.
Apesar de antiga, ela não é uma lei velha. Também não é uma lei equivocada em seus princípios, como vem sendo difundido por determinados setores da sociedade. Independente das razões determinantes que guiaram os políticos da década de 1930 a aprová-la, a ciência já demonstrou que a manutenção de parcelas de vegetação natural na paisagem rural é fundamental – e mesmo urbana - para garantir a conservação da biodiversidade e a continuidade na oferta de serviços ambientais básicos, como a ciclagem da água, de nutrientes, do carbono, a contenção de ventos, a existência de polinizadores, o controle de pragas, dentre outros.
Além disso, é o Código Florestal a única lei nacional que veta a ocupação urbana ou agrícola de áreas de risco, como é o caso de encostas íngremes, áreas alagadiças ou sob a influência de dunas. Tragédias como as recentemente ocorridas no Vale do Itajaí (SC) e Rio de Janeiro (RJ), com mortos e prejuízos decorrentes de deslizamentos e enchentes, poderiam ser evitadas se a lei fosse cumprida. E se ela deixar de existir, os problemas seguramente se multiplicarão.
Os ruralistas contra a lei
Apesar de ser uma lei importante para a sociedade, há uma imensa pressão de parte do setor agropecuário por sua modificação. A razão da insatisfação é que, após muitas décadas de esquecimento, ela começou a ser aplicada. O pressuposto de que a conservação de florestas é algo que interessa à sociedade, expresso logo no primeiro artigo da lei de 1934, é atualizadíssimo. Mas então, qual o problema? Por que tanta pressão para modificá-la?
Não há mais como fingir que ela não existe, pois não só os órgãos de fiscalização estão mais eficientes, como o próprio mercado (leia-se os consumidores) está começando a exigir que a produção agropecuária cumpra uma lei que é de interesse de toda a sociedade.
Com a edição, em 2008, de um conjunto de medidas voltadas à implementação da lei, algumas lideranças do campo, capitaneadas pela Confederação Nacional da Agricultura – CNA e com o apoio do Ministério da Agricultura e Pecuária – pasta loteada para a ala "ruralista" do PMDB - passaram a pressionar por sua revogação. Mas eles não jogam às claras e não falam nesses termos. Alegam que a lei é ultrapassada, que não tem base científica, que é impossível de ser aplicada e que atrapalha o desenvolvimento do país.
Algumas de suas propostas são:
- ampla anistia a ocupações ilegais, inclusive em áreas de risco;
- a compensação de RL a milhares de quilômetros da área onde originalmente deveria estar;
- o fim de qualquer tipo de proteção a encostas e topos de morro;
- a possibilidade dos estados diminuírem (jamais aumentarem) a proteção às matas ciliares;
- o aumento do desmatamento permitido na Amazônia, dentre outras propostas que, por se basearem em interesses setoriais imediatistas, vão na contramão da história e atentam contra os interesses de toda a sociedade, inclusive dos produtores rurais.
Em 2009, a Câmara dos Deputados criou uma comissão para analisar propostas de modificação no Código Florestal. Tendo uma maioria de deputados ruralistas, ela analisa projetos que pretendem modificar não só a lei florestal, mas vários dos principais instrumentos da política ambiental brasileira, dificultando a criação de novas áreas protegidas e criando a figura do "licenciamento ambiental automático" para obras de significativo impacto ambiental.
Após a realização de algumas audiências públicas pelo país - em sua grande maioria organizada por sindicatos ou organizações alinhadas à CNA – a comissão pode votar uma proposta antes do recesso legislativo de 2010. Pela parcialidade das audiências (análise do Greenpeace sobre as audiências), pelos posicionamentos públicos do relator, Deputado Aldo Rebelo (PcdoB/SP) e pela composição da comissão, há um ameaça real de que possa vir a ser aprovado um projeto que retroceda em muitas décadas os padrões de proteção às florestas brasileiras.
Alguns dos Impactos que podemos citar são:
Provimento água, recreação:
Sem florestas não há água. A manutenção de matas preservadas ao redor de rios, córregos e lagos garante que água das chuvas seja reciclada. Desta forma, os corpos d´agua permanecem saudaveis e ajudam a suprir cidades e comunidades. Além disso, não existiriam nascentes de água límpida sem a preservação no topo e encostas do morros.
Polinização, aumento produtividade agrícola e uso dos recursos das florestas:
O que seria de nós sem os polinizadores? Cerca de 35% das principais culturas agrícolas dependem da polinização de insetos, pássaros, mamíferos e anfíbios que vivem nas matas preservadas. A saúde de uma floresta depende da variedade genética e, sem os polinizadores, nossas áreas verdes, nossa flores não existiriam.
Estoque carbono e regulação clima
O clima é a maior preocupação da sociedade moderna. O aquecimento global ameaça a qualidade da vida de quem está na cidade e no campo, dos pobres e dos ricos. Proteger as florestas é a saída mais rápida para o problema climático global. Além disso, não podemos esquecer quão importantes são as areas verdes para manter o nosso clima local ameno. Cidades sem árvores sofrem com clima mais quente.
Controle cheias e erosão
A cobertura vegetal em torno dos rios e nas encostas dos morros impede que fortes chuvas desloquem o solo ou ainda que a terra perca seus nutrientes e fertilidade. Um rio sem matas ciliares também corre muito mais risco de inundar, pois não há absorção da água das chuvas. O mesmo vale para as cidades, sem áreas verdes, a permeabilidade é baixa e as enchentes tornam-se constantes.
II Workshop Potencial Biotecnologico da Caatinga- UFPE 2011
Realização: UFPE/CCB/Bioquímica, Rede Nanobiotec Brasil- Biofuncionalização/Capes, Instituto Agronômico de Pernambuco- IPA, Comitê Estadual da Reserva da Biosfera da Caatinga em Pernambuco - CERBCAA/PE, Programas de Pós-Graduação do CCB/UFPE e INCT_if.
Local: Auditório Jorge Lobo, CCS/UFPE
Data: 28 de abril de 2011 (Dia Nacional do Bioma Caatinga)
Número de participantes: 300 pessoas
Publico alvo: Estudantes de graduação e pós-graduação, Ambientalistas, Autoridades Públicas, Representantes de Instituições Financeiras, entre outros.
Programação:
Dia 28 de abril de 2011 (quinta-feira)
8:00h Entrega do material
9:00- 10:00h Abertura oficial do evento
10:00-10:15h Intervalo e lanche
10:15- 12:15h
Mesa Redonda Bioprospecção em Plantas Medicinais e Fitoterápicos
Coordenador: Dra.Patrícia Paiva- UFPE
Metabólitos Especiais de Plantas Medicinais: Isolamento e Caracterização.
Dr. Edilberto Rocha Silveira- UFC
Avaliação das potencialidades biotecnológicas de Lectinas isoladas a partir de plantas da Caatinga.
Dra. Maria Tereza dos Santos Correia- UFPE
Padronização e avaliação biológica de plantas medicinais para uso em futuros medicamentos.
Dra. Mary Ann Foglio- UNICAMP
Espécies vegetais da caatinga potencialmente importantes no tratamento da doença de alzheimer .
Dr. Cid Aimbiré de Moraes Santos- UFPR
12:15h Intervalo Almoço
14:00- 16:00h Mesa Redonda Bioprospecção em microorganismos e animais
Coordenador: Dr. Alexandre José Macedo-UFRGS
Biodiversidade e bioprospecção de microrganismos da caatinga.
Dr. Itamar Soares de Melo- EMBRAPA- Meio ambiente
Procura de compostos-líderes para o desenvolvimento racional de novos fármacos e pesticidas a partir bioprospecção da fauna de artrópodes da Caatinga.
Dr. Daniel Menezes Saidemberg /UNESP
Identificação e caracterização de moléculas com atividade biológica
isoladas a partir de anfíbios da Caatinga.
Dr. Daniel Carvalho Pimenta- Instituto Butantan
16:00-16:15h Intervalo e lanche
16:15- 18:00h Mesa Redonda bioprospecção: experiências e desafios
Coordenador: Dra. Suely Galdino- UFPE
Desafios da bioprospecção no Brasil.
Nilo Luiz Saccaro Junior/ Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada- IPEA
Fitoterápicos: marcos regulatórios atuais.
Dra. Ana Cecilia Carvalho -CATEF/ANVISA
Recursos genéticos da Caatinga: Uso sustentável, conservação e perspectivas futuras.
Dr. Alberto Jorge da Rocha Silva –Ministério do Meio Ambiente/Núcleo do Bioma Caatinga
18:00h Encerramento - Instituto de Bioprospecção da Biodiversidade da Caatinga
II SEMANA DO ESTUDANTE DE BIOLOGIA DA UNICAP
Período: 25 a 27 de Abril de 2011
INVESTIMENTO:
Inscrição no evento: R$ 8,00
Evento + Minicurso: R$ 10,00
MAIORES INFORMAÇÕES:
Site: sites.google.com/site/iisebunicap
E-mail: sebunicap@gmail.com
Comissão Organizadora:
Alan Barros - 99011213
Amanda Mota - 85541240
Bruna Alencar - 86685123
Elizardo Lisboa - 94416643
Fernanda Luizy - 85047234
Priscilla Andrade - 94731639
Thamires Carvalho - 85008131
sábado, 9 de abril de 2011
XXI Encontro Regional dos Estudantes de Biologia do Nordeste (EREB/NE)
É com grande satisfação que nós da Comissão Organizadora do XXI Encontro
Regional dos Estudantes de Biologia do Nordeste (EREB/NE) convidamos a tod[@]s
para participarem deste evento importante para [@]s estudantes de Biologia do
Nordeste.
Mas... Pra que serve o EREB?
Este é um dos espaços mais importantes do MEBio, que tem o papel de
levantar discussões entre os estudantes de Biologia, construindo um movimento
politizado que entende o profissional biólogo como agente de mudança social.
Este ano o EREB/NE traz o tema “QUANDO O DISCURSO ESCONDE A FARSA:
GRANDES EMPREENDIMENTOS NA REGIÃO AMAZÔNICA”.
Com este tema paramos pra pensar e discutir sobre a questão ambiental, com
foco nas discussões sobre as problemáticas ambientais da Amazônia, principalmente
no que diz respeito à devastação causada pelos grandes empreendimentos que a
cada dia crescem na região. Pretende-se ainda debater a nossa atuação e
formação como estudantes de Biologia junto à Universidade e a esses projetos de
desenvolvimento. Pra que estudamos e pesquisamos? E o mais importante... pra
QUEM?
Questões como estas são pertinentes e não podemos deixar de questioná-las
e debatê-las, para que possamos entender que nós somos peças desses “quebra-
cabeças”, e acima de tudo, somos a mudança. E reconhecendo a importância deste
encontro e do tema destacado, esperamos o máximo em participação e
comprometimento de tod[@]s vocês, entre os dias
Caso haja qualquer dúvida, todas as informações referentes ao encontro
(programação, inscrições, alojamentos, etc.) estão disponíveis no site
Link: http://www.biomafel.com.br.
sexta-feira, 8 de abril de 2011
II Congresso Nacional de Educação Ambiental & IV Encontro Nordestino de Biogeografia
Link: http://www.cnea.com.br/site/index.php
quinta-feira, 7 de abril de 2011
Jardim Didático Agroflorestal da UFPE em discussão
O Ciclo Gaia de Palestras reinicia suas atividades de 2011 hoje (7). A cientista ambiental Mariana Maciel Albuquerque ministra a apresentação “Sistema Agroflorestal (SAF): uma experiência interdisciplinar da UFPE”. Aberto ao público e com entrada gratuita, o encontro está marcado para as 16h na Livraria Cultura, no Bairro do Recife. A palestra abordará a implantação do Jardim Didático Agroflorestal (JDA), uma área de 200 m² localizada no Centro de Ciências Biológicas (CCB). O JDA será, pensado dentro dos princípios da Permacultura e Agroecologia para ser um espaço para aulas, pesquisa científica, convivência e contato com a natureza. SAIBA MAIS – Mariana Maciel Albuquerque é formada em Biologia pela UFPE e Assessora de Articulação com a Ilha de Fernando de Noronha da Secretaria Estadual de Meio Ambiente. O Ciclo Gaia de Palestras ocorre na segunda semana de cada mês. É um espaço que pretende discutir temas de interesse científico e da sociedade em geral, principalmente ligados a questões ambientais, em uma atmosfera agradável. Mais Informações |
domingo, 3 de abril de 2011
1º Congresso Nordestino de Biologia
Ao longo desses dias serão realizados 20 mini-cursos, 10 palestras, 2 mesas-redondas, Exposições, Concurso de Fotografias, Apresentação de Trabalhos, 2 Visitas Técnicas, 3 Trilhas Ecológicas e 5 oficinas, que estrão distribuídas ao longo de 6 dias de evento.